sexta-feira, agosto 05, 2011

quand je bois du vin clairé

Disse uma vez o Raul aos aldeãos da calina, aproveitando uma pausa que o vento trouxe:
- Às pessoas que por mim não detêm qualquer fascínio, as que me odeiam ou as que me não conhecem, deviam pagar um copo de vinho as pessoas que me amam fascinadamente (quer me conheçam quer não), aproveitando para sugerir com a máxima discrição que me paguem um copo a mim.
E os aldeãos abriram os barris e beberam o vinho animadamente.

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