quinta-feira, junho 10, 2010

crime e castigo

Era uma vez um homem rico
Para enriquecer ele fez coisas más
Vivia num terror
Uma noite disparou contra si mesmo

E.B.

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Esse homem tinha por nome Gustavo, e tendo Edward Bond isto dito, continuou a escrever, continuei eu a escrever, com defunto ou sem defunto. Quando virmos o beco infernal onde Gustavo acabou enfiado, e o que lá lhe aconteceu, ficar-lhe-emos de tal forma apegados que aos nossos olhos o castigo será muito para tão pouco crime. E afinal, claramente de contas, o merecido é devido, pouco castigo, digo, muito crime, acrescento.

Evito assim possíveis mal-entendidos.

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